Proteção de dados

Conheça as principais perspectivas de privacidade para os próximos meses

Eleições, NFT, Metaverso e Open Banking são alguns temas recorrentes


O tema privacidade nunca teve tanto atenção como está tendo atualmente. Com o avanço das legislações pelo mundo envolvendo a proteção de dados e o surgimento de novidades como os NFTs e o Metaverso, aparecem novas demandas e preocupações. Conheça as principais tendências de privacidade para os próximos meses de 2022!                  

 

Período eleitoral e privacidade de dados

 

Elevando o nível na proteção de dados no Brasil, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) aumentou o debate sobre privacidade no país. A ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) e o Tribunal Superior Eleitoral preveem a sanção da Lei da Fake News, uma vez que a circulação de notícias falsas será maior em período eleitoral.

 

Open Banking e proteção de dados

 

O Open Banking, também conhecido como Open Finance, revela uma nova forma de lidar com dados pessoais: quem decide sobre eles são os titulares, e não as empresas que os coletaram primeiro. Mas isso também traz a necessidade de se cuidar o fluxo dessas informações. O Open Banking nada mais é que uma padronização no compartilhamento de dados e serviços através da integração de sistemas entre as demais instituições financeiras.

 

Metaverso, NFT e privacidade

                       

A Microsoft e a Meta (Facebook) estão investindo fortemente num mundo digital e mais de 800 milhões de dólares serão destinados até o ano de 2024. Os NFTS que estarão presentes no Metaverso estão ganhando destaque e o consumidor que entrar nesse universo deve ter o mínimo de conhecimento sobre segurança digital antes de investir seu dinheiro.

 

Os NFTS e o Metaverso incentivam a adoção de carteiras digitais e criptomoedas, o que demanda uma educação do consumidor para se prevenir de golpes envolvendo não só o Metaverso mas as novas corretoras que surgem.

 

Due Diligence e privacidade

 

A venda de startups e novas empresas, além da busca por investidores, faz crescer a necessidade de Due Diligence, que nada mais é do que uma auditoria interna. Ela pode ter o objetivo de analisar a parte financeira, fiscal, jurídica etc. Porém, também se aplica à questão da proteção de dados e privacidade.

 

Na Due Diligence, serão investigados e os incidentes com dados ocorridos anteriormente, para evitar que ocorram no futuro. Também é feito o mapeamento dos dados tratados pela empresa, revisão das políticas de privacidade e investigação dos riscos, não só de vazamento de informações, mas de denúncias em relação ao uso incorreto de dados pessoais.

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