Após o engano, Jonathan enfrentou uma série de problemas práticos, incluindo dificuldades em acessar serviços bancários e a necessidade de provar sua identidade em diversas situações. O impacto emocional e financeiro da situação levou-o a buscar reparação judicial, levantando um debate sobre a responsabilidade do governo em manter registros precisos e a proteção dos cidadãos contra erros que podem ser devastadores.
Especialistas em direito apontam que esse caso pode estabelecer precedentes importantes para futuras disputas envolvendo erros administrativos. As implicações vão além de Jonathan, tocando em questões mais amplas sobre como o Estado lida com seus cidadãos e as garantias que devem ser oferecidas para proteger os direitos individuais. O desfecho desse processo pode resultar em mudanças significativas na forma como o sistema judiciário sueco opera.