A decisão de não exigir diplomas é vista como uma resposta às críticas sobre a falta de diversidade e inclusão no ambiente corporativo. Muitas vezes, os candidatos que não possuem um diploma universitário podem ter habilidades valiosas adquiridas por meio de experiências de vida e trabalho, que frequentemente são negligenciadas em processos seletivos tradicionais. Esta nova visão permite que empresas identifiquem potenciais candidatos que trazem uma variedade de perspectivas e experiências únicas, o que pode enriquecer o ambiente de trabalho.
Além disso, essa mudança também está alinhada com as demandas de um mercado de trabalho em constante evolução, onde as tecnologias e as metodologias de trabalho estão se transformando rapidamente. As competências práticas, como a capacidade de resolver problemas, a adaptabilidade e a criatividade, estão se tornando mais relevantes do que as credenciais acadêmicas. Assim, as empresas que adotam essa nova abordagem podem se beneficiar de uma força de trabalho mais ágil e inovadora, capaz de se adaptar às novas realidades do mercado.